“[Na Terceira Jornada] as personagens passam a experimentar seus perfis e a aumentar a produção de dramaturgia atoral – que inclui a construção da cena através da experimentação no espaço de conflito. Nesta jornada soma-se o texto, que passa a ser inserido concomitantemente aos experimentos na busca de referências para a montagem.” (FLECHA, 2013)